Performance do site: o adeus definitivo à alta rejeição!

Sumário

Quando discutimos performance do site e ranqueamento no Google, uma palavra é determinante: VELOCIDADE!

Imagine-se em uma loja, comprando um produto que você necessita imediatamente e que está com uma promoção incrível. Você segue em direção ao caixa e depara-se com uma fila gigantesca para o pagamento. Tempo também é dinheiro, então, o que fazer? Não podemos ser generalistas, mas a tendência é pensar que a espera não compensa.

Agora, leve o mesmo raciocínio para o online: um site que demora a carregar é um convite ao abandono da página. Certo? Afinal de contas, temos milhares de opções nos resultados orgânicos do Google. Vale mais à pena pesquisar em outro lugar.

Pense o seguinte: é provável que as melhores respostas estejam em seus conteúdos, porém, a experiência do usuário com o seu site  – tratando-se de agilidade – não é boa.

O RESULTADO DE TUDO ISSO É UMA ALTA TAXA DE REJEIÇÃO (UNBOUNCE), E A DURA PENALIZAÇÃO DO GOOGLE.

Tem como melhorar? SEMPRE! Vamos conversar sobre isso?

Como diagnosticar o que está prejudicando a performance do site?

Seu problema pode sim SER QUALQUER COISA!

  • Um código mal escrito?
  • Imagens muito pesadas?
  • Grandes elementos na página?
  • Outra sugestão que nem você e nem a WebShare têm a menor ideia?

Tudo bem, não há como diagnosticar sem o auxílio de quem entende do assunto. Mas, corra… ou o Google irá rebaixá-lo antes que você tenha tempo de pedir AJUDA!

PERFORMANCE DO SITE: COLOQUE A SUA URL EM UMA DESSAS FERRAMENTAS QUE MEDEM A VELOCIDADE

O Google está cada vez mais conectado com os usuários, entendendo seus propósitos e preparando-se para tornar as buscas mais personalizadas, visando atender às intenções. Antes, somente com o Rankbrain, a jornada do usuário entre a busca e a decisão de permanecer em um site, desbravando seus conteúdos, já determinava se o mesmo era merecedor do ranqueamento.

Agora, além de conhecer esse comportamento, o aprendizado de máquina tem o poder de entender o contexto abordado nos questionamentos – e quem faz isso é um algoritmo chamado BERT.

Queremos dizer com isso que o SEO é um conjunto de estratégias, e não somente uma mera pesquisa pelas palavras-chave mais promissoras ou fazer link building. A velocidade de carregamento também faz parte desse pacote que torna um site otimizado para os motores de busca.

Essa nada mais é do que a ferramenta gratuita mais famosa da próprio Google. A partir do momento em que você coloca a sua URL no local indicado, inicia-se o diagnóstico com uma série de dados que inspecionam o desempenho no desktop e no mobile.

Além disso, apresenta sugestões do que você poderia melhorar para aproximar-se mais da meta de 100%.

Essa é uma arma de código aberto, também da Gigante. Como costumamos dizer por aqui, A GOOGLE ESTÁ EM TODAS! Nada mais, nada menos, a plataforma analisará todos os aspectos que envolvem a qualidade do seu site.

Pode ser executada como linha de comando ou como extensão do Google Chrome.

Depois de inserida a URL do seu desejo, surgirá na tela pontuação e dicas de melhorias para os quesitos SEO, PERFORMANCE, ACESSIBILIDADE, BOAS PRÁTICAS E PROGRESSIVE WEB APPS.

Semelhante ao Pege Speed Insights, a ferramenta avalia a velocidade apresentando a sua proximidade com os níveis satisfatórios para uma boa experiência do usuário.

O seu grande diferencial é mostrar as médias de mercado, para que seja possível fazer uma comparação.

Performance do site: carregamento rápido das páginas, para mais conversões

performance do site rejeicao webshare

É possível focar em uma pontuação 100/100, e ainda assim essa estratégia ser falível? Com certeza! E a explicação é simples. As variáveis envolvidas são muitas, sendo praticamente impossível controlar todas elas ao mesmo tempo.

Tipo aquela velha história de arrumar um lado e bagunçar o outro, sabe!? O resultado é um eterno looping, que só causa dores de cabeça e não soluciona o que você mais precisa: melhorar a experiência do usuário.

Hacks para melhorar a performance do site rapidamente

Baseados nos dados apresentados pelas ferramentas que sugerimos no tópico anterior, agora é hora de colocar a mão na massa.

Não importa se você é programador ou não. O fato é que vamos lhe mostrar algumas brechas e o que você pode fazer para resolvê-las:

Por mais que a métrica esteja relacionada a milisegundos, ou seja, algo muito rápido mesmo, ainda assim o tempo de processamento da página a partir de sua contagem é importante. Alguns especialistas afirmam que 200 ms seria o limite entre o que está bom, e o que pode melhorar.

O que fazer?

Verifique seu tipo de hospedagem, e confira as possibilidades de:

Contratar servidores dedicados, ou;
Usar uma CDN (Content Delivery Network, ou Rede de Distribuição de Conteúdo).

Quebras de linha, espaços em branco e comentários do desenvolvedor junto aos códigos do site não são incomuns. Porém, eles podem influenciar na velocidade de carregamento e, consequentemente, na performance do site.

O que fazer?

Elimine esses caracteres supérfluos, ou seja, “minifique” os códigos HTML, CSS e Javascript para que eles fiquem mais leves. Um aplicativo poderá lhe auxiliar com as modificações, caso você tenha muitas alterações a fazer.

Elas têm grande impacto na velocidade de carregamento do site. Então, já comece a otimizá-las reduzindo os seus tamanhos. Apenas cuide com a perda na qualidade.

Formatos de arquivos atualizados também fazem a diferença. O motivo é a melhor compactação com qualidade, o que reduz o consumo de dados de rede no mobile e acelera o carregamento.

Além disso, fazer o upload de imagens nos tamanhos nos quais serão usadas é uma ótima pedida. Não deixe que o próprio site faça esse redimensionamento.

E se a imagem, de cara, não estiver aparecendo na tela, que tal adiar esses carregamentos? Desta forma, somente quando os usuários chegarem até elas, através da rolagem, é que elas serão carregadas. O nome deste recurso é “lazy load” ou “carregamento lento”. Alguns plugins são capazes de fazer isso.

O Google quer mesmo que a internet seja mais veloz. Claro que esse projeto de código aberto chamado Accelerated Mobile Pages só poderia ser iniciativa da Gigante.

O melhor de tudo é que páginas criadas com essa tecnologia carregam INSTANTANEAMENTE. Com desenvolvimento mais leve e simples, os elementos desnecessários são eliminados.

O redirecionamento é uma recomendação de SEO, mas cuidado com o excesso. A razão para isso é a sobrecarga do servidor. Certifique-se de ter um design responsivo, e a própria tela fará essa adaptação para o mobile.

Redução de arquivos enviados pelo seu servidor e o seu tempo de transferência. A taxa de compressão chega a quase 90%, naqueles que são maiores.

Os navegadores atuais são compatíveis. Apenas certifique-se de que o servidor esteja configurado para disponibilizar arquivos comprimidos, se necessário for.

Javascript e CSS estão atrasando a exibição de conteúdos abaixo da dobra? Essa atitude pode ser desnecessária. Determine que os recursos de ambos carreguem sem sincronismo. Desta forma o conteúdo principal é apresentado rapidamente, e os elementos não prioritários são adiados, para uma boa experiência do usuário.

Vamos eliminar a alta rejeição, melhorando a perfomance do site já!

Nosso objetivo é chegar no topo dos resultados e mantermos o posicionamento por lá, certo!?

É hora de dar atenção aos pequenos detalhes, que fazem total diferença na experiência do usuário com ao site da sua marca. Meça sempre seus resultados, veja se não houve mudanças no algoritmo do Google que possam diminuir a performance e tornar o seu site menos otimizado.

Transforme as ferramentas indicadas em aliadas da sua rotina.

No mais, a equipe de especialistas da WebShare está prontinha para atender o seu negócio e ajudá-lo a atingir o topo da SERP. Entre em contato conosco, venha até a agência tomar um café e vamos conversar mais sobre estratégia.

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Karine Tavares

Coordenadora dos times de conteúdo e SEO na WebShare, tenho formação em jornalismo há mais de 10 anos. Sou especialista em comunicação corporativa e marketing de conteúdo. Minhas experiências nas áreas incluem redação jornalística, redação SEO e copywriting, além de UX Writing, Inbound Marketing e análise de dados.

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